segunda-feira, 25 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
A SOLIDÃO
A solidão nos faz muito bem; faz-nos pensar melhor, sobre tudo as questões pessoais; dá-nos a oportunidade de nos conhecer, de fazer o que de fato gostamos, sem ser contrariado ou sem contrariar o outro. Ninguém é melhor companhia que nós mesmos. Só a maturidade nos faz entender essas coisas. Na juventude estamos sempre querendo desfrutar da companhia do outro, crendo que a felicidade está no outro; isto ocorre por causa do vazio que trazemos dentro de nós. Mas, estamos enganados! Em um dado momento o outro nos decepciona de algum modo, desde uma simples discordância de ponto de vista a ideologia. Por esta razão é que a solidão é a melhor companheira. Toda via, compreendemos que nós seres humanos, assim como os demais animais, são tendenciosos a viverem em grupos; o que não quer dizer que não somos felizes com a nossa individualidade, com o nosso momento de solidão. Todos nos carecemos de está só em um dado momento. Trata-se do momento em que recarreguemos as baterias do espírito, conectando-nos com Deus sem influencia da emoção coletiva, como ocorre nos templos, onde os presentes levados pela euforia das orações e dos louvores entram em uma espécie de transe, o qual é classificando como arrebatamento. A serenidade da solidão nos faz sentir-se elevado espiritualmente, isto ocorre porque é o momento em que somos nós mesmos, sem mascaras; é o momento que temos a oportunidade de refletir, de conhecer de fato as nossas convicções, nossos desejos, nossas angustias e nossas dores. É, quando encontramo-nos sós com nós mesmos, que percebemos a importância da vida, e o seu significado.
LIVRE
Ser feliz é ser livre, é poder expressar o pensamento sem se preocupar com censuras, e sem ferir as convicções do outro. Eu sou FELIZ! Sou porque sei fazer uso de minha liberdade de expressão. Expresso meu pensamento de diversas maneiras:através da arte, música, poesia _ versos e prosa. E por tudo isso eu agradeço a Deus! A maior riqueza que podemos ter é o espírito livre. Um indivíduo que esteja encarcerado, mas cujo espírito é livre não há algemas para ele; entretanto, aquele que esteja livre, porem, é prisioneiro de si mesmo não conhece a felicidade.
Valda Fogaça
Valda Fogaça
ACUSAÇÃO
Ei! Psiu! É você mesmo... O que está fazendo aí com este dedo apontado para o seu próximo? Pense bem antes de apontar seu indicador feito um míssil para seu semelhante... Sabe, essa estoria de dizer por aí que há gente boa e ruim neste mundo é pura conversa fiada. Acontece que o ser humano tem uma natureza dualista, assim já dizia os pensadores antigos. O homem tem seu lado bom e seu lado mau, tudo depende de cada indivíduo. Se uma pessoa deixa aflorar só o seu lado bom, com certeza vai ser taxada de pessoa boa, mas, se você deixar aflorar somente seu lado ruim, então você é visto como um indivíduo mau, não é mesmo? Portanto, neste caso fala o bom senso, manter sempre o equilíbrio para você não ser visto, nem como anjo nem como demônio. O mundo precisa é de gente justa, de gente equilibrada, senão descambará para uma coletividade de neuróticos e psicopatas. PARA REFLETIR
sexta-feira, 22 de abril de 2016
DESEJO
PARA REFLETIR
Eu reflito sobre questões tais como estas que não me deixam calar-me: O que realmente desejamos? Por que, que a inveja e a cobiça andam de mãos dadas com as pessoas?
Em uma das minhas Fan pages escrevi as seguintes frases célebres: “Tudo eu posso naquele que eu confio!” “Quem não vence será vencido!” Percebe-se que estas duas afirmações respondem a primeira questão. O que realmente desejamos? Pois bem! Desejamos o poder de ter tudo que desejamos. Desde o mais simplório objeto ao mais complexo, desde o atingível ao inatingível. Para tanto nos desempenhamos, de tal modo até ao esforço extremo. Todos nós desejamos ser vencedores ninguém deseja ser vencido. E, acerca da segunda questão: por que que a inveja e a cobiça andam de mãos dadas com as pessoas? Andam, justamente, pelo desejo de poder! Simplificarei para maior entendimento: Se determinada pessoa olha à outra, e esta tem em sua posse algo que ela apreciou e que ela não o tem, automaticamente dispara-lhe o gatilho do desejo de possuir a tal coisa. Pode ser que ela sinta sentimento negativo em relação à outra; e isto é a inveja. Pode ser que ela sinta somente desejo de possuir a coisa que está de posse da outra, então, isso é cobiça; por ex: se eu ver a minha amiga com um carro novo, último modelo, é possível que eu possa ter uma das duas reações, o que seria normal: “Oh! Que lindo, bem que eu poderia comprar um desse!” Ou então eu diria: “Olha que metida, pensa que é a ultima bolacha do pacote, só porque está neste carro, grande coisa!” Percebes a diferença dos sentimentos? A cobiça é inspiradora, ela desperta o desejo nas pessoas, ao passo que a inveja desperta frustração, insatisfação, e até ódio a pessoa que a sente. A inveja é mais prejudicial a quem sente que a pessoa invejada. Quando a inveja é lançada a determinada pessoa essa inveja é remetida para quem sente. Ela sente-se mal imediato; enquanto a pessoa invejada nada sente. Aquela energia negativa transmitida pode causar efeito na pessoa vitima, mas não de imediato como acontece com a quem sente. Por tanto, o invejoso que se cuide para não envenenar-se com o próprio veneno.
VALDA FOGAÇA
Enviado por VALDA FOGAÇA em 21/04/2016
Reeditado em 22/04/2016
Código do texto: T5611454
Classificação de conteúdo: seguro
Eu reflito sobre questões tais como estas que não me deixam calar-me: O que realmente desejamos? Por que, que a inveja e a cobiça andam de mãos dadas com as pessoas?
Em uma das minhas Fan pages escrevi as seguintes frases célebres: “Tudo eu posso naquele que eu confio!” “Quem não vence será vencido!” Percebe-se que estas duas afirmações respondem a primeira questão. O que realmente desejamos? Pois bem! Desejamos o poder de ter tudo que desejamos. Desde o mais simplório objeto ao mais complexo, desde o atingível ao inatingível. Para tanto nos desempenhamos, de tal modo até ao esforço extremo. Todos nós desejamos ser vencedores ninguém deseja ser vencido. E, acerca da segunda questão: por que que a inveja e a cobiça andam de mãos dadas com as pessoas? Andam, justamente, pelo desejo de poder! Simplificarei para maior entendimento: Se determinada pessoa olha à outra, e esta tem em sua posse algo que ela apreciou e que ela não o tem, automaticamente dispara-lhe o gatilho do desejo de possuir a tal coisa. Pode ser que ela sinta sentimento negativo em relação à outra; e isto é a inveja. Pode ser que ela sinta somente desejo de possuir a coisa que está de posse da outra, então, isso é cobiça; por ex: se eu ver a minha amiga com um carro novo, último modelo, é possível que eu possa ter uma das duas reações, o que seria normal: “Oh! Que lindo, bem que eu poderia comprar um desse!” Ou então eu diria: “Olha que metida, pensa que é a ultima bolacha do pacote, só porque está neste carro, grande coisa!” Percebes a diferença dos sentimentos? A cobiça é inspiradora, ela desperta o desejo nas pessoas, ao passo que a inveja desperta frustração, insatisfação, e até ódio a pessoa que a sente. A inveja é mais prejudicial a quem sente que a pessoa invejada. Quando a inveja é lançada a determinada pessoa essa inveja é remetida para quem sente. Ela sente-se mal imediato; enquanto a pessoa invejada nada sente. Aquela energia negativa transmitida pode causar efeito na pessoa vitima, mas não de imediato como acontece com a quem sente. Por tanto, o invejoso que se cuide para não envenenar-se com o próprio veneno.
VALDA FOGAÇA
Enviado por VALDA FOGAÇA em 21/04/2016
Reeditado em 22/04/2016
Código do texto: T5611454
Classificação de conteúdo: seguro
quinta-feira, 14 de abril de 2016
domingo, 10 de abril de 2016
Os Livros
Assim como
eu, os escritores escrevem para serem amados, conhecidos, admirados ou para
falarem de desventuras, angustias, e expressarem a sua cosmo-visão; cientes de que
em algum lugar alguém se emociona com o nosso trabalho.
A humanidade não alcançaria a evolução sem os livros; neles são encontradas as experiências do homem, expressas conforme seu pensamento.
Estes são os meus livros!
Uma antologia de contos breves e longos (O Beijo da Morte _ marcados pelo destino), um romance (Os Ganhadores de Amas _ nem só de liturgias vivem os santos ( lançamento)) e tês coletâneas bilíngue _ poemas e contos breves...
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