Estou vivendo uma nova fase de minha vida; aos 61 anos estou colhendo, com gloria, os frutos do que eu plantei, com esforço e dedicação, e alguns sacrifícios. Estou lançando o meu segundo livro pela Editora Baraúna, o meu primeiro romance: OS GANHADORES DE ALMAS - nem só de liturgias vivem os santos. A noite de autógrafo será no dia 16 de Junho do corrente ano, na sede da Associação Nacional dos Escritores - ANE, onde sou membro. Conto com a presença dos amigos e parentes. O convite formal especificando horário e endereço publicarei aqui breve. Aqui está uma amostra em PDF de algumas pgs. para que o leitor possa fazer uma prévia leitura... Este é o link da pg, uma boa leitura!: https://books.google.com.br/books?id=jnIJDAAAQBAJ&pg=PA4&lpg=PA4&dq=valda+foga%C3%A7a&source=bl&ots=1E5EcfHWvC&sig=S_Ls264kBDyN_zowqNbT0xCQchQ&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwid8KyghOjMAhVHI5AKHf0WBC04ChDoAQgvMAM#v=o
sexta-feira, 20 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
O HOMEM CONTEMPORÂNEO
O interessante da vida é poder vê-la diferente
a cada novo dia, é poder avaliar o mundo em nossa volta; eu adoro o meu viver,
sobretudo porque tenho a certeza de que nunca estou sozinho. As pessoas pensam erroneamente que sou solitário, mas que
nada! Falo com um monte de gente, gente
de todo lugar até do estrangeiro. E olha que eu nem me dou o trabalho de me levantar
desta cadeira. Sentado aqui eu faço negócio, estudo a matéria que me interessa,
pesquiso o assunto que eu quiser, xereto a vida dos outros ( o povo desembestou
a publicar sua vida particular de um jeito que eu nunca vir; nunca tiveram
tanta necessidade de se expor como agora, vai ver que estão todos contagiados
pela síndrome do estrelato ou sabe-se lá
Deus do quê). Bato papo com a galera- parentes e amigos; converso até com
pessoas desconhecidas as quais, que na
maioria das vezes, nunca se sabe se é homem ou mulher, jovem ou adulto, mas que
interagem com agente. Faço muitas amizades, até namoro; faço sexos também.
Escuto musicas, assisto filmes, leio piadas, cada uma mais hilária que a outra.
Leio frases de aconselhamentos, assisto palestra de um tudo, e vejo cada coisa
do arco da velha. Chato é que as horas passam voando. O tempo é apreciadíssimo,
se agente bobear dança. Acontece que é muita coisa para se ver, é uma coisa de
louco! É blogs, fan pages, site de relacionamentos, Skype , whatsapp, uffa! Agente morre e nem
ver tudo... Não estou reclamando não até
porque todo mundo está vivendo assim.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
EM CADA AMANHECER
Ao acordar pela manhã,
a primeira coisa que se deve fazer após
abrir os olhos e ter consciência de que está realmente desperto é dá uma boa
espreguiçada. Alongar-se o corpo num
espreguiçamento gostoso; espiar pela janela e dá de cara com uma manhã esplendorosa,
sorrindo-nos. Após uma chuveirada e uma saborosa xícara de café o dia começa
cheio de perspectiva. Não importa se a noite fora bem dormida ou mal dormida; porque
depois dessa noite um novo dia nos vem enchendo-nos de esperança, e nos
preparando para um futuro que somente a Deus pertence.
O interessante da vida
é poder vê-la diferente a cada novo dia, é poder avaliar as verdades que não
são nossas e comparar com as nossas verdades. Estarmos atentos as leis naturais
é fundamental, e, também, poder compreendê-las; nunca esquecer de que o nosso
limite termina quando começa o do outro, e que cada um tem seu próprio limite
que pode não ser igual o seu.
As leis naturais não são tiranas, nós é que somos
desatentos a elas, é por esta razão que, muitas vezes amarguemos a reação de
nossas ações. Não esqueçamos que somente
nós somos responsáveis pelo o que nos
acontece, pois, as nossas ações são provenientes de nossos pensamentos; uma vez
que executemos o nosso pensamento estaremos a praticarmos uma ação e conseqüentemente
obtendo a reação dessa ação, portanto não devemos procurar um culpado pelo que
vivemos, seja fortuito seja infortuno.
A graça de se viver estar nas descobertas das
novas experiências; nem é preciso ir muito longe, basta um olhar mais atento. A
vida não tem nada de complicado; o homem é que complica o seu viver.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
O POR DO SOL
Estava eu certa vez,
num passado não tão distante, a observar o mundo em minha volta. Meu olhar
estendeu-se até onde não se dava mais para enxergar, onde o horizonte se
mistura com o céu e forma um barrado indefinido. Mas nesse dia era
tardezinha, e o sol mergulhava no
horizonte, e lá longe um barrado degradê surgia. Silenciosa e atenta, nesta
tarde fresca de brisa suave que cariciava meu rosto pude observar quão grande é
a grandeza de Deus. Naquela tarde senti-me inspirada, e num breve momento
descrevi com clareza e fino senso a
pagina esplêndida que a natureza descortinara para mim, ficando impressa na
minha retina e na folha de papel. Uma das mais admiráveis tardes, que a
primavera a inebriava com o aroma das flores de variáveis espécies. Como não
dizer mais? _ Sendo esta uma tarde para
cultuar a estética do universo vivo e sentido pelos poetas com tamanho
encantamento.
Arranquei-me do peito
suspiro profundo, e minh’alma sentindo-se elevada até ao Altíssimo percebe
então a pequeneza do homem mediante a imensurávelbilidade do Universo.
Compreendi, naquele instante, que as dores deste mundo passarão e o essencial
alento humanista, o verso sublime, a cantoria matinal e vespertina da passarada
nos faz ver o mundo com mais esplendor. Compreendi
que a vida é melhor se não houver perca de qualquer significado e que, a
originalidade não é saber escrever o quê
e sim sentir o que jamais se escreverá.
O sol continuou a
descambar-se, submergindo no horizonte derramando seu calor nas águas de algum
oceano donde meu olhar não abarcara.
INVENTORES DE QUIMERAS
Absurdo
quimérico amor...?
De sua pena
deixam escorrer
A linguagem
do amor.
Ou será que
é de dor?
E num pulsar
latejante
Seus versos
desfiguram
A realidade
causticante.
São Poetas de almas impuras,
Chafurdados
em vícios;
Que
expressam sua loucura...
Nem percebem
que é por isso
Que a Mãe
Terra chora,
Banhada de
sangue implora
Pelo o
humano Amor.
Ela aborta suas feras:
Humanos,
profanos,
Santos
diabinhos!
Inventores
de quimeras...Valda Fogaça
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