Absurdo
quimérico amor...?
De sua pena
deixam escorrer
A linguagem
do amor.
Ou será que
é de dor?
E num pulsar
latejante
Seus versos
desfiguram
A realidade
causticante.
São Poetas de almas impuras,
Chafurdados
em vícios;
Que
expressam sua loucura...
Nem percebem
que é por isso
Que a Mãe
Terra chora,
Banhada de
sangue implora
Pelo o
humano Amor.
Ela aborta suas feras:
Humanos,
profanos,
Santos
diabinhos!
Inventores
de quimeras...Valda Fogaça
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